segunda-feira, dezembro 06, 2010


Videos Abordagem Comportamental

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Vanessa Marques

Abordagem Comportamental

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A Abordagem Comportamental fundamenta-se no comportamento individual das pessoas.Torna-se necessário o estudo mais aprofundado da motivação humana. Assim um dos temas fundamentais para a Teoria Comportamental da Administração é a motivação humana. Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, visualizada por meio de uma pirâmide.

Necessidades Fisiológicas: Constituem o nível mais baixo de todas as necessidades humanas, mas de vital importância. Nesse nível estão as necessidades de alimentação, sono, repouso etc. São necessidades relacionadas à sobrevivência do indivíduo.

Necessidades de Segurança: Constituem o segundo nível e são relacionadas à segurança, estabilidade, busca de proteção contra ameaças ou privação e fuga do perigo. Surgem após as necessidades fisiológicas estarem satisfeitas.

Necessidades Sociais: Estão relacionadas a aceitação por parte de um grupo, participação, troca, cooperação, amizade, afeto. Surgem após as necessidades de segurança estarem satisfeitas. Quando um indivíduo não satisfaz as suas necessidades sociais, torna-se resistente, antagônico e hostil em relação às pessoas que o cercam.

Necessidades de Estima: São relacionadas à maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem a auto-apreciação, autoconfiança, aprovação social, respeito, status, prestígio e consideração.

Necessidades de auto-realização: São as necessidades humanas mais elevadas e estão relacionadas com a realização do próprio potencial e autodesenvolvimento contínuo.

Fonte: http://www.valentim.pro.br/Slides/TGA/Abordagem_Comportamental.ppt

Vanessa Marques



Modelagem e extinção

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O processo de modelagem ou de aproximação sucessiva consiste em comportamentos existentes que se modificam para um comportamento esperado através de reforçamentos. Quanto mais o comportamento se aproxima do comportamento desejado, maior é o reforçamento.

Na extinção, o comportamento tende a diminuir de frequência em função da retirada de reforçadores contingentes a resposta (aqueles que são responsáveis pela sua manutenção).

Alexandre Gomes

Reforço positivo e reforço negativo

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Existem duas formas de reforço que são: o positivo e o negativo. Ambos têm como escopo ensinar e reforçar um determinado comportamento. O indíviduo aprende qual o comportamento desejável para alcançar determinado objetivo. Já a punição reforça qual o comportamento indesejável, ou seja, que não deve ser manifestado para evitá-la.

No reforço positivo quando o comportamento desejado é alcançado um elemento de recompensa é adicionado. Para exemplificar o reforço positivo consideremos um experimento onde um rato é privado de comida. Quando este puxa determinada alavanca (comportamento desejado) é disponibilizado o alimento (elemento de recompensa). Com o passar do tempo o rato ao sentir fome irá puxar a alavanca para receber o alimento. Desta forma o indíviduo exposto ao reforço positivo aprende o comportamento adequado.

Já no reforço negativo um elemento punitivo é adicionado ao ambiente e quando o comportamento desejado é alcançado este, é retirado. Para exemplificar temos novamente um experimento com um rato onde é colocada uma corrente elétrica ligada a sua gaiola. Esta corrente provoca um desconforto ao animal (elemento punitivo). Quando puxada uma alavanca (comportamento desejado) a corrente elétrica é desligada. Neste exemplo o choque elétrico é colocado como elemento punitivo que é eliminado ao conseguir o comportamento almejado. Após algum tempo o rato associa o ato de puxar a alavanca a extinção de seu desconforto e sempre que a corrente elétrica é ligada vai direto a alanvanca. Como no reforço positivo, o negativo visa que o indíviduo aprenda o comportamento adequado a determinada situação.


Alexandre Gomes

sábado, dezembro 04, 2010


Exemplos

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Condicionamento operante

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Bárbara Campos

Generalização e discriminação

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GENERALIZAÇÃO
Este conceito completa a nossa compreensão de teoria do reforço como uma teoria de aprendizagem. Quando estamos treinados para emitir uma determinada resposta, em uma dada situação, poderemos emitir esta mesma resposta em situações onde percebemos uma semelhança entre os estímulos. Quando percebemos a semelhança entre estímulos e os aglutinamos em classes estamos usando a nossa capacidade de generalizar. Ou seja, uma capacidade de responder de forma semelhante a situações que percebemos como semelhantes.
Esse princípio de generalização é fundamental quando pensamos na aprendizagem escolar. Nós aprendemos na escola alguns conceitos básicos, a fazer contas e a escrever certas palavras. Graças à generalização, podemos transferir esses aprendizados para diferentes situações, como dar troco e recebê-lo numa compra, escrever uma carta para a namorada distante e aplicar conceitos de Física para consertar aparelhos eletrodomésticos.
Na vida cotidiana, também aprendemos a nos comportar em diferentes situações sociais dada a nossa capacidade de generalização no aprendizado das regras e normas sociais.
E aqui vale a pena falar de uma outra capacidade que temos, importante tanto no aprendizado escolar quanto no aprendizado social: a discriminação.

DISCRIMINAÇÃO
Se a generalização é a capacidade de percebermos semelhanças entre estímulos e responder de maneira semelhante ou igual a todos eles, a discriminação é o processo inverso, é a capacidade que temos de perceber diferenças entre estímulos e responder diretamente a cada um deles.
Poderíamos aqui pensar no aprendizado social. Há, por exemplo, normas e regras de conduta para festas: cumprimentar os presentes, ser gentil, procurar manter diálogo com as pessoas, agradecer e elogiar a dona da casa. No entanto, as festas podem ser diferentes: mais informais; familiares, pomposas, em casa do patrão de seu pai. Somos então capazes de discriminar esses diferentes estímulos e nos comportar de maneira diferente em cada uma das situações.

Bárbara Campos